domingo, 30 de março de 2014

ditadura nunca mais: 50 anos do golpe militar

Nesta segunda, 31 de março a partir das 9 horas, a Comissão estadual da Verdade Rubens Paiva organiza o ato Ditadura Nunca Mais: 50 anos do golpe militar que se realizará no antigo prédio do DOI-CODI, na rua Tutóia 921 em São Paulo.
Aqui, o link que traz todas as informações além do manifesto na íntegra.

o golpe militar e a entrevista de anivaldo padilha

Há cinquenta anos, em 31 de março de 1964, o Brasil sofreu um golpe militar, instigado e apoiado por uma elite civil burra. Esta lembrança é necessária porque a democracia no país é ainda um processo não consolidado. Falamos um pouco sobre isso no artigo o risco que corremos em outubro de 2012. Há ainda outras postagens que trataram do tema, como a última vitoria da ditadura em maio de 2010, ou, militares, os fardados e os de pijama há exatos dois anos, em março de 2012. Mais recentemente, em dezembro de 2013, publicamos a postagem Jango e a história fabricada e também fizemos a resenha crítica do filme 1964: um golpe contra o Brasil de Alípio Freire.
Este empório sugere, ainda, um extenso e importante artigo/reportagem do jornalista Luiz Cláudio Cunha publicado na revista Brasileiros, edição de janeiro de 2014, que causou grande repercussão. Cunha se deteve a analisar as razões do mea culpa da Rede Globo em relação à ditadura brasileira e do posicionamento crítico dos militares na ativa da Argentina,  do Chile, e do Uruguai em relação aos regimes militares em seus respectivos países, em contrapartida à posição dos militares brasileiros. O artigo "Por que os militares não imitam a Rede Globo" pode ser lido aqui .
Abaixo, uma entrevista de Anivaldo Padilha, pai do ex ministro Alexandre Padilha, concedida à Antonio Abujamra no seu programa "Provocações". A segunda parte pode ser vista acessando o link abaixo do vídeo.


A segunda parte da entrevista pode ser vista aqui

domingo, 2 de março de 2014

hiroshima, meu amor

Aos 91 anos, Alain Resnais estava em plena atividade. Recentemente escreveu e  dirigiu "Amar, beber e cantar", premiado no festival de Berlim e trabalhava e um novo filme. Criador de mais de 50 filmes, a estrela da Nouvelle Vague deixou algumas obras primas. "Hiroshima, meu amor", "O ano passado em Marienbad", "Providence", entre muitos outros, marcaram a história do cinema. Este empório comentou em agosto de 1997, o filme "Medos privados em lugares públicos". Veja aqui .
Cinéfilos de todo o mundo de luto.